domingo, 26 de junho de 2011

Curso de Reiki Nível I, II e III.

Reiki significa: ENERGIA VITAL UNIVERSAL. É uma técnica específica para restaurar e equilibrar nossa energia natural. Reiki é facilitadora na prevenção de doenças e desequilíbrio do seu Ser em todos os aspectos: mental, emocional, físico. 

Antiga arte de cura pelas mãos, o Reiki foi redescoberto no Japão pelo Dr. Mikao Usui e por isso muitas vezes é chamado de “Sistema Natural de Cura do Dr Usui”, mas a tradição Reiki já era mencionada em sânscrito pelos antigos sutras da Índia, há mais de 5000 anos. Rei significa universal, e Ki é a energia vital que a tudo anima. Ki é conhecido pelos Cristãos como Luz, pelos hindus como Prana, pelos kahunas como Mana e pelos chineses como Chi. É também chamada de Bioenergia ou de Energia Cósmica. No sistema Usui de Reiki, a energia curativa é conduzida pela imposição das mãos de forma espontânea e descontraída. A imposição é realizada no próprio corpo ou em algum outro ser vivo como plantas e animais.

Numa aplicação de Reiki, a energia vital é ativada pela pessoa sintonizada como canal de cura Reiki – alguém ligado à fonte de todo Ki que é transmitido para o receptor. Uma vez recebida, a energia vital irá harmonizar e curar o corpo físico, a esfera emocional, a mente e o espírito da pessoa assim como irá prevenir enfermidades e desequilíbrios.

É bem simples se tornar um Reikiano. Basta receber as iniciações e a transferência de energia de um Mestre Reiki autorizado. Todo o mundo sente como é fácil “reaprender” a usar esta energia, inclusive as crianças. Como se trata da Energia Divina, ela pertence a todos que estão dispostos a aceitar o “presente das mãos que curam”.
Na verdade, todos nascemos com esta Energia de Vida Universal, cujo canal, no entanto, no decorrer da vida, começa a ficar bloqueado.

A prática do Reiki é compatível com qualquer outra técnica de cura e vem a complementar as demais terapias. O receptor da energia vital não precisa acreditar nos efeitos do tratamento pois a energia de cura Ki flui no universo independente de nossa vontade. No entanto, uma atitude de aceitação consciente nos coloca numa melhor sintonia com a fonte irradiante de energia.

A prática do Reiki nos ensina que a saúde não é apenas a ausência de doença. Ser saudável é estar em equilíbrio mantendo um estado onde o fluxo de energia vital acontece sem bloqueios. Isso permite que todos os nossos sistemas sejam nutridos e possam funcionar sem interferências. Através da aplicação contínua de Reiki, os bloqueios são eliminados e a saúde é favorecida.

Reiki ajuda a equilibrar o corpo e a mente e atua em todos os níveis: Físico, emocional, mental e espiritual. O Reiki incentiva a auto-cura, fortalece o corpo e o espírito, libera bloqueios, desintoxica, equilibra os chakras (centro de energia), harmoniza o indivíduo e não cessa nunca de fluir, em quantidades ilimitadas. Por meio do uso de Reiki a pessoa se transforma e experimenta um grande crescimento espiritual. Reiki representa a Graça Divina e constitui um presente sem limites, no entanto por trabalhar com a Energial Vital, que é natural e inerente a todo ser vivo, independente de religião ou crença.

O uso do Reiki não tem nenhuma contra-indicação para aquele que recebe ou para aquele que o aplica Esta não terá sua energia comprometida no processo pois a pessoa funciona como um canal por onde o fluxo correrá livre e intensamente, ficando ambos energizados ao final da aplicação. Essa é uma diferença fundamental do Reiki para outros sistemas de cura pelas mãos, onde ao final de uma sessão o doador está quase sempre exausto e esvaziado, necessitando ser recarregado para manter sua vitalidade.

Duração: 

Nível I – 06 horas – 01 encontro
Nível II – 08 horas – 02 encontros.
Nível III – 12 horas – 03 encontros.

Curso: Florais de Bach.

As essências florais elevam o padrão vibratório daquele que dela se utiliza, criando ou desobstruindo um caminho de comunicação entre a alma e a personalidade, para que esta se deixe guiar pelo Ser Divino, que é seu Eu real.
 

Os florais são mobilizadores e promotores de boa saúde exatamente porque oferecem um cuidado integral ao homem. 

Todavia ao fazer uso deles não se pretende substituir os cuidados médicos. Com esse curso você vai estudar e compreender as funções de cada essência e a personalidade que cada qual carrega e aprenderá a utilizá-las através de um diagnóstico emocional e físico.

Cronograma do Curso:

1°)Módulo:

.A Origem dos Florais de Bach.
.Porque o uso dos Florais de Bach.
.Como atuam os florais.
·As falhas da Personalidade causadoras das doenças

2°)Módulo:
Os 38 Florais de Bach, abordados nas 7 áreas:
·Medo, Indecisão, Solidão, Desânimo, Preocupação excessiva com os outros, Desinteresse pelo presente, Suscetibilidade a influências e idéias alheias.

3°)Módulo:

·Como prescrever os Florais de Bach
·Duração do tratamento
·Indicações e Contra-Indicações
·Ficha de Anamnese para a entrevista e avaliação diagnóstica
·Estudo de casos clínicos

Público Alvo:

Não há pré-requisitos. O curso destina-se a terapeutas, estudantes de naturologia, profissionais da saúde, psicólogos, enfermeiros, entre outros.

Duração do Curso: 04 meses

Carga Horária: 48 horas/aula.

Curso: Ventosaterapia.

No século passado, a operação de inspirar copos de ventosas no corpo consistia em colocar sobre a pele uma campânula de vidro ou outras formas de inspiradores semelhantes aos copos de ventosas, após fabricar vácuo pela queima do ar no seu interior, Devendo aplicá-las de pronto sobre a pele para gerar sucção no local. Este método chamado de “ventosa seca” era aplicado na pele nua, causando trauma subcutâneo e agindo como contra-irritante. Outro método também comumente aplicado era chamado de “ventosa molhada”. 


Neste método, a pele era irritada por meio de um instrumento cortante, provocando uma leve sangria chamada de “escarificação”, imediatamente antes de a ventosa ser aplicada. Este método era considerado especial para se provocar sangria, sendo também reconhecido pelos antigos médicos como uma medida contra-irritante. As medidas contra-irritantes provocam o deslocamento da dor e o efeito conhecido na medicina oriental como “alívio da superfície do corpo”, muito útil no combate das dores por espasmo musculares, enrijecimentos musculares, reflexos causadores de falsas dores, nos rins e pulmões. Não temos a idéia de quem fez uso da ventosa primeiro.

Têm-se informações de seu uso desde o antigo Egito. Ela também é mencionada nos escritos de Hipócrates, e praticamente pelo povo Grego no século IV a.C.. Foi provavelmente conhecida e utilizada também por outras antigas nações. 

O antigo instrumento utilizado para fazer ventosa era a cabaça, conhecida naquela época como “Curubitula”, que em latim significa ventosa. Nas regiões primitivas do mundo, a ventosa tem registros históricos que datam de centenas a milhares de anos. Nas suas formas mais primitivas, era utilizada pelos índios americanos que cortavam a parte superior do chifre dos búfalos, cerca de duas e meia polegadas de comprimento, provocando o vácuo por sucção oral na ponta do chifre, sendo em seguida tamponado. 

Os antigos curandeiros Medicine men, com poderosos músculos faciais e agilidade, conseguiam extrair com a boca, por sucção e logo cuspindo, o veneno injetado na circulação sanguínea por picada de cobra, aliviando a dor e câimbras do abdome.

 Hipócrates e a Ventosaterapia

Hipócrates também usava ambos os métodos de ventosa “seca” e “molhada” como principal tratamento nas desordens menstruais. Ele prescrevia grandes ventosas de vidro a serem aplicadas nos seios de mulheres que sofriam de menorragia. Assim como nas “descargas amareladas vaginais”, pelo uso de ventosas durante um longo período de tempo em diferentes partes das coxas, na virilha e abaixo dos seios. 

Hipócrates era cuidadoso na prevenção da anti-sepsia após a ventosa, e adverte com o seguinte conselho: “Quando em aplicação de ventosa molhada, se o sangue continuar a fluir após o instrumento inspirador tiver sido removido, se o fluxo de sangue ou soro for copioso, os copos de ventosa precisam ser aplicados novamente até que da área tratada tenha se retirado o abstrato”. De outra forma, o sangue vai coagular, retendo-se nas incisões, e úlceras inflamatórias podem se formar. Aconselha-se banhar estas partes em vinagre. 


O local não pode ficar umedecido. “Nunca permitir que o paciente se deite sobre as escarificações, e estas deve ser tratado com medicamentos para feridas inflamadas.” O uso de ventosas no Ocidente antigo era um elemento terapêutico corriqueiro e de grande valor panacéico. Pois na falta de outros elementos da ciência, a ventosaterapia era utilizada praticamente na cura de todas as doenças. 

Como um instrumento curativo mágico em sua essência, pelo contato íntimo com o interior do corpo através do sangue. Ela era respeitada também pela sua atuação no elemento energético gerado pela respiração. Teoria que se assemelhava aos conceitos da medicina Oriental. Celsus também descreve aplicações de ventosas no primeiro século d.C., citando que o edema subcutâneo produzido pela ventosa seca consiste parcialmente de “flatus” (gases) derivado da respiração. 

Celsus adverte que a aplicação de ventosas é benéfica tanto para doenças crônicas como para agudas, incluindo ataques de febre, e particularmente nos estressados. Quando há perigo de fazer sangria, o recurso mais seguro é aplicar nesses pacientes ventosas secas. Ele adverte sobre a ocorrência de edema nas ventosas, sejam secas ou molhadas. Descreve ventosa seca em vários lugares para tratar paralisia, ventosas nas têmporas e na região occipital em caso de dores de cabeça prolongadas.

Onde Aplicar as Ventosas

O uso de ventosa no Oriente foi desenvolvido com base na acupuntura. Ela se fundamenta na crença de que a resistência contra a doença pode ser alcançada, induzindo o corpo a se curar pela aplicação de ventosas em pontos dos 14 meridianos ou em nódulos de reação positiva. 

Esta função reguladora é descrita no antigo Cânon de Medicina Oriental, o Nei Jing: “A acupuntura tem a função de remover a obstrução dos meridianos, regulando o Ki e o sangue, tendo como resposta deste fato à harmonização da hipoatividade e da hiperatividade das funções do corpo”. 

A ventosa tem a propriedade de limpar o sangue das toxinas acumuladas causadas pela sujeira da água e dos alimentos. Pois a estagnação do sangue coagulado, escuro e sujo, nos músculos das costas ou nas articulações é considerado pelas terapias Orientais como um dos elementos causadores de doenças, sendo necessário retirá-lo para que o cliente possa se restabelecer.

A ventosa é usada para o alívio de dores musculares, melhorar o sistema circulatório e até mesmo, para redução de celulite e gordura localizada. A aplicação de ventosas no corpo, além de facilitar a troca gasosa e regular o ph sanguíneo e trazer um efeito reflexo quando aplicada em pontos de acupuntura, se usada para massagear usando um meio lubrificante (óleos aromáticos), produz o “efeito massagem”. 

Na estagnação da circulação sanguínea pode se formar um quadro álgico com acompanhamento de manifestações na pele e músculo, como dilatações capilares (telangiectasias), infiltrações subcutâneas, formação de cordões enrijecidos e nódulos, assim como alterações térmicas locais. Se utilizarmos nestas manifestações pressões isquêmicas ou pressoterapia Shiatsu, a musculatura reage aumentando a sua rigidez, piorando o quadro. Nestes casos, para descongestionar o bloqueio, devemos ativar a circulação sanguínea, aplicando massagem com ventosas.

Curso ministrado em 03 meses.

Carga horária: 36 horas/aula.

Curso: Massagem Shiatsu.

SHIATSU – Mais que uma massagem oriental como é comumente conhecida, essa herdeira de milenares técnicas de tratamento, objetiva o reequilíbrio físico e energético, através do estímulo em áreas específicas, por onde fluem as bioenergias que coordenam as funções do organismo.

O QUE É SHIATSU.
Shiatsu é uma terapia manual desenvolvida no Japão, no início do século XX, embora originária da China, a qual, hoje reconhecida pelo Ministério da Saúde é indicada para prevenir e tratar várias doenças, tais como: dores na coluna vertebral, nas articulações, insônia, dormências, inchaços nos pés e nas mãos, tensão pré-menstrual, asma, constipação, cólicas menstruais, espasmos musculares, estresse, ansiedade, doenças cardíacas, dores de cabeça, sinusite, paralisia facial, esgotamento físico, etc…
A palavra é derivada do japonês SHI que significa “dedo” e ATSU “pressão”, ou seja, pressão dos dedos. Pode ser feita tanto em pessoas doentes como em pessoas saudáveis com o efeito preventivo.

COMO É FEITO

Na prática, o Shiatsu utiliza técnicas de pressão, percussão, fricção, vibração, pinçamento e imposição de dedos e mãos em pontos e áreas específicas do corpo, além da movimentação de articulações e manipulação de estruturas músculo-esquelético com o objetivo de atuar na circulação “energética” através das técnicas de tonificar, sedar, regular, purificar e aquecer e, assim, promover a homeostase orgânica, psíquica e, sobretudo energética. 

O terapeuta, usando os polegares, as palmas das mãos e até mesmo o cotovelo, pressiona pontos ao longo dos meridianos do nosso corpo, de modo ritmado e modulado e vai, com esses toques, desbloqueando a energia vital. Além disso, usa técnicas de manipulação, alongamento de músculos e tendões, rotações de juntas, pressão em músculos tensos ou doloridos, melhorando assim a circulação do sangue e linfa. 

Como resultado, relaxa o sistema nervoso e muscular, desenvolvendo um ritmo de respiração mais eficiente e um melhor equilíbrio energético.


EM QUE SE BASEIA

A terapia do Shiatsu não é fundamentada no modelo biomédico ocidental, ela é baseada numa concepção oriental onde se acredita que a cura não deva ser feita através da doença. Busca-se o fenômeno que a provocou, naquele doente, deixando claro que cada paciente é um, e único na sua individualidade. 

Para a Medicina Chinesa, os pontos doloridos no nosso corpo, são pontos de bloqueio de energia vital e sua desarmonia energética, ora em excesso em determinados meridianos, ora deficientes em outros, é a causa das doenças. 

Como medicina preventiva, o objetivo é a harmonia e a manutenção da força vital, acreditando que o corpo harmonizado, energeticamente, é saudável e não necessita de medicamentos.


INDICAÇÕES

Tratamento do estresse;
Reequilíbrio dos centros de energia (Yin/Yang);
Harmonização interior;
Relaxamento geral;
Revitalização;
Desenvolvimento da consciência e sensibilização corporal;
Manutenção e prevenção da saúde;
Eliminação de toxinas;
Alívio de dores;
Eliminação do “peso” sobre os ombros e nuca, etc…



CONTRA-INDICAÇÕES

Febre;
Infecções;
Doenças contagiosas;
Fraturas;
Varizes;
Câncer ainda sem tratamento.
Alguns pontos na grávida são abortivos (é importante que o terapeuta tenha conhecimento), mas pode trazer alívio de dores musculares.

MUDANÇAS NO INDIVÍDUO

O Shiatsu desperta o indivíduo para uma nova consciência de si próprio. Proporciona integração consigo mesmo e desenvolve uma grande sensação de equilíbrio, leveza, vitalidade e bem estar.

QUEM PODE FAZER

Qualquer pessoa, sem limites de idade ou sexo, inclusive bebês. Os idosos sentem-se muito bem, pois, em sua maioria apresentam problemas de coluna, músculos e articulações. Indivíduos que trabalham no estresse das cidades grandes têm no Shiatsu um grande aliado para problemas de tensão e fadigas musculares.

Duração do Curso: 04 meses

Carga Horária: 48 horas/aula.

Curso de Moxibustão.

A MOXABUSTÃO ou simplesmente moxa, é uma técnica de estímulo dos pontos de acupuntura por aquecimento. É uma técnica que estimula os pontos por aquecimento. Sendo recomendado para síndromes frias como: reumatismo, artrite, artrose, bursite, baixa resistência física, etc.
O aquecimento dos pontos fornece calor e energia para o corpo. Por isso é muito indicada para as doenças por ataque de frio e pela umidade, e para situações com deficiência de energia (convalescência, doenças crônicas, pessoas fracas e debilitadas e pacientes idosos). Dizem até que todos os pacientes idosos devem receber primeiro algumas sessões de moxa antes de qualquer outro tratamento energético, para recarregar as energias do corpo e prevenir doenças.
O calor realmente produz vaso-dilatação, efeito antiinflamatório e analgésico. Os banhos quentes relaxam o corpo e a mente. As compressas quentes são úteis para amenizar as dores crônicas e as contraturas musculares. Entretanto, a aplicação do calor em áreas extensas do corpo em longo prazo traz efeitos colaterais, como enfraquecimento e má circulação sangüínea.
Os terapeutas orientais aplicam as moxas nos pontos de acupuntura permitindo uma atuação mais precisa e eficiente, sem tais efeitos colaterais.
A moxa é feita através da queima de uma erva medicinal chamada ARTEMÍSIA.
As folhas da Artemísia são secas (no sol e na sombra). São trituradas até adquirir a consistência de lã. São elas chamadas de moxa.
Outros instrumentos podem ser usados para aquecer os pontos tais como:    
-lâmpadas, resistência elétrica, secador de cabelos, etc. Tais expedientes realmente funcionam, mas acredito que a queima da Artemísia tenha algum efeito energético extra.
A moxa pode ser queimada diretamente sobre a pele, chamada moxa direta, ou para evitar queimaduras, coloca-se entre a pele e a moxa uma camada de alho, cebola ou gengibre, chamada de moxa indireta. Utiliza-se também o aquecimento através de bastões de moxa aproximando e afastando da pele.
O bastão deve ficar numa distância de 1,5 a 2 cm. A distância ideal é aquela onde o ponto é aquecido lentamente, numa intensidade confortável, assim o calor pode penetrar profundamente. Por isso não deve aproximar demais o bastão, pois o calor se torna insuportável rapidamente, nem ficar longe demais, porque demorará muito para aquecer os pontos. Na dúvida, coloque seu dedo próximo do ponto a ser aquecido, como sensor de calor.

Ao comer e se vestir, esteja certo de manter a temperatura correta. Se preferir estar frio, deve expor-se somente a um frio moderado e, de forma alguma, ficar congelado.
Se preferir ficar aquecido, deverá expor-se a um calor moderado e, de maneira nenhuma, ficar aquecido até transpirar. Este princípio deve ser seguido especialmente ao comer e beber. Comida quente não deve ser escaldante e as comidas frias não devem ser extremamente geladas.
Para a medicina chinesa, o princípio da moderação deve ser aplicado em todas as situações da vida. Comer e beber em demasia, praticar exercícios físicos em excesso, ter uma vida sedentária demais, manter uma atividade sexual excessiva, são atitudes que resultarão no desequilíbrio yin/yang*** do corpo.
O princípio fundamental da harmonia yin/yang é que o yang qi deve ser conservado forte e denso para que o yin qi possa permanecer tranqüilo e suave. Portanto, a manutenção da harmonia do yin e do yang é a melhor maneira de manter a boa saúde.

*Aplicação de calor, gerado pela queima de ervas medicinal, no local onde se encontra o desequilíbrio energético.
Duração: um encontro de 8 horas.